Chefe é chefe



Poucas vezes se vê na mídia um artigo tão cheio de ousadia e coragem, como o do Professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Denis Lerrer Rosenfield, no Estadão (17/09/18 –A2), sob o título “O PT e o PCC”. Por ele visualizamos com a maior nitidez a estratégia de um partido que surgiu como o único e maior defensor da ética e da lisura política do país e se transformou no que todos sabemos, inclusive os petistas, e que segue hoje, sem nenhum escrúpulo, o modelo do chefe dos traficantes do famoso PCC, e com ele se iguala.  Ambos dirigem da cadeia as medidas, ou melhor, os ataques que devem ser colocados em prática por seus fiéis seguidores. O texto de Rosenfield é uma análise sucinta, mas bem elaborada, e muito esclarecedora para quem ainda não se conscientizou das mazelas mais torpes utilizadas pelo comandante das massas, o Sr. Lula, com o fito de ludibriá-los, ciente da profunda cegueira política de uns e/ou do fanatismo ideológico de outros. Em um momento ele diz: “Presidente é presidente, independentemente de ser presidiário. Chefe é chefe e, como tal, deve ser obedecido.” Leiam o trabalho do Prof. Denis Lerrer Rosenfield.

Neiva Pitta Kadota

Texto publicado há três dias no "Fórum dos Leitores" do jornal O Estado de São Paulo,  de 19/09/2018, na versão digital. 

Como sei que a maioria dos amigos meus prefere o formato impresso e, portanto,  não lê o que é publicado nessa outra versão, optei por registrar aqui a minha leitura de um artigo redigido por um prestigiado Professor de Filosofia da UFRGS, alguém com competência analítica e linguística para nos revelar a similaridade de ação entre uma facção criminosa e um determinado partido político.

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