Um NÂO para Lula

Hoje, sábado de Aleluia, decidi enviar um pequeno texto para a coluna "Fórum dos Leitores" do jornal O Estado de S. Paulo. Não sei se ele será publicado amanhã na versão impressa ou virtual, ou, o que é mais provável, se ficará esquecido por lá em meio a milhares de outros escritos que os seus leitores, revoltados com a situação do país, encaminham a essa coluna para expor a sua indignação diante do quadro tenebroso que vivenciamos hoje pela reação inusitada dos atores políticos de esquerda, que se utilizam de uma retórica falaciosa e violenta, para nos calar e calar a lei pela força, buscando com esse gesto continuar blindando o gatuno-mor, Lula da Silva,o fanfarrão de Garanhuns.
Pelo sim, pelo não, transcrevo aqui o texto que gostaria que fosse publicado lá.

Um NÂO para Lula

O país está vivendo uma situação singular e perigosa. E, segundo a vontade de alguns que se acham acima de tudo e de todos, uma volta ao primitivismo, uma sujeição à lei do mais forte, conforme palavras do incendiário ex-presidente Lula nos últimos dias: "é guerra, é guerra, e quem tiver artilharia mais forte, ganha". Ora, ora, Sr. Lula, para nós que trabalhamos, pagamos impostos e desejamos um país democrático, que ofereça segurança a toda a população que age sob a égide das leis, e puna os que atuam contra ela, não pactuamos com a sua tese. Não, Sr. Lula! Não mesmo! Queremos a paz e a ordem. Queremos uma Justiça fortalecida e agindo com a celeridade necessária para colocar atrás das grades os que afrontam e desacatam autoridades, os que instigam seus comparsas e os menos esclarecidos à violência desenfreada para que possam dar continuidade à saga nefasta de saqueadores dos bens e da tranquilidade deste país, que é de todos e não apenas do PT.