Quero olhos de ver e de sentir
de acariciar
Quero falas que tenham sabor de saudade
de instantes
Quero mãos que mapeiem as distâncias
com leveza
Quero ouvidos que recolham os sons
com ternura
Quero um cálido refúgio de aconchego
Entrelaçando sonhos, sussurros e silêncios.
Quero olhos de ver uma realidade diferente... e achei um texto lindo de ler... o seu! Como acalenta a alma, Neiva, ler seus posts...
ResponderExcluirUm beijo em seu coração.
Grata, fofinha! É um privilégio ter em meu blog comentários tão delicados como os seus. Bjs
ExcluirNeiva, excelente poema. Gostei muito. Abraço, jb
ResponderExcluirVindo de você, Joaquim, o poeta de Cataguases e meu amigo de longa data, a alegria se intensificou. O meu abraço.
ExcluirQuero não parar de ler Sinestesias e que encurte a distância entre a poesia e prosa da Neiva. Adorei, fico na expectativa da próxima. Bjs.
ResponderExcluirEm um mundo de turbulências contínuas é preciso, às vezes, o abrigo na poesia, na música, nas artes que nos encantam, para amenizar a travessia.Bjs
ExcluirO poema transporta-nos para o lado positivo da vida. Os sentidos, tão bem explorados, aproxima-nos da essencialidade perene e divina da existência e afasta-nos, por alguns momentos, da efêmera realidade cruel. Beijos
ExcluirFalo do essencial, sim, Anna. E vejo na ternura das relações o que mais dá sentido à experiência do existir. E quantas foram as vezes que, no intervalo do almoço e da correção de redações na Fundação Carlos Chagas, falamos sobre a mágoa com que essa ausência nos marca, em especial no espaço familiar.
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