Nesse breve texto, comento o resultado das pesquisas de opinião sobre o governo Temer, que revelam a sua baixa aprovação pelos brasileiros, e questiono o que desejam eles com a sua rejeição a quem está procurando nos tirar do abismo de que estamos tão próximos.
A seguir, a publicação mencionada:
"Que querem os brasileiros?
"Sustentar Temer é suicídio político", afirma o senador Jorge Viana (PT-AC), a respeito da baixa popularidade do Presidente da República. Será mesmo? Será que amanhã não teremos um outro olhar sobre a postura e a trajetória política de Michel Temer, ao tentar consertar o rombo deixado pelos governos Lula e Dilma Rousseff, e diante da ira ferrenha dos seus militantes? Senão, como explicar o paradoxo observado neste governo, em que sua popularidade despenca, mas o desemprego começa a diminuir, a Bolsa de Valores sobe e o dólar cai? Tem de haver algum equívoco nessas pequisas, é o que me parece. Vamos dar um voto de confiança ao presidente Temer e deixá-lo trabalhar. Ou será que o País quer mesmo a jararaca de volta?"
Neste sucinto comentário, coloco a minha indignação diante da postura assumida por eleitores e políticos que, indiferentes ao que virá depois, lutam com afinco pela derrubada do Presidente Temer, como se fosse ele o responsável pela miséria que assola o país e não os governos petistas que o antecederam.
Isso me lembra a Inglaterra na década de 80, do século passado, quando a Primeira Ministra Margareth Thatcher, conhecida como a "Dama de Ferro", que tinha o mesmo índice de popularidade de Temer, hoje, reergueu a Economia do país, impedindo que os ingleses sofressem o que nós, brasileiros, vivenciamos na atualidade: o desemprego e a desesperança.