Sindicatos: a gangue da boquinha


 

O mês de abril está demonstrando, pelas atitudes dos canalhas de plantão de nosso país, que não terminará bem, porque as forças sindicais decidiram se rebelar contra a votação da Reforma Trabalhista em Brasília. Não exatamente contra as leis propostas em relação aos trabalhadores, pois estas nunca foram motivo de preocupação dos sindicalistas, mas sim contra o término da Contribuição Obrigatória dos trabalhadores aos sindicatos. E para isso buscam incendiar o país.

O apego ao dinheiro fácil, sem obrigações e sem controle dos 17 mil sindicatos, que surgiram do nada para nada fazer, nos anos dos governos petistas, exceto sugar ainda mais o minguado salário da maioria dos que têm carteira assinada, não tem limites. Eles se uniram aos demais petistas que como eles não querem perder as infinitas benesses e, também, aos professores de esquerda para quem o ensino não é prioridade, mas sim a ideologia e, juntos, estão ameaçando a sociedade com as paralisações nesta próxima sexta-feira.

O espanto são as escolas particulares aderirem ou aceitarem essa tresloucada atitude dos revoltosos e, em especial, a postura das escolas católicas que após um período em que pareciam ter recuado de suas ideias progressistas a elas estão voltando com toda carga.

O que está havendo em nosso país, afinal?

Será que a cegueira ideológica paralisou os cérebros, apagou a memória do que vivemos em 64, e quer novamente o confronto da população com os militares, para anos depois, talvez, retomar a narrativa chorosa do “golpe” e da “luta pela democracia”? Pois do que sabemos ninguém está lutando por democracia (como não lutaram em 64), pois vivemos num regime democrático, nem por direitos civis, pois eles não estão sendo burlados como pregam por aí. A luta é sim pela volta dos privilégios pessoais ameaçados e pela retomada do poder ilimitado que muitos deles já perderam e os querem de volta custe o que custar.

E esse é o preço que hoje se paga por lá atrás, em 2002, elegermos um indivíduo sem nenhum caráter, sem nenhuma qualidade, mas apoiado por uma esquerda (que se diz intelectualizada) para ocupar o cargo mais alto do país. O resultado aí está: um país saqueado, sem credibilidade; uma população sem emprego e sem horizonte, refém de movimentos insanos e atitudes belicistas dos que não desejam o bem do país, mas a sua derrocada total apenas para salvar a própria pele e se livrar das punições da justiça.

Não vamos ceder a eles. Não vamos pactuar com eles

5 comentários:

  1. Foi mais fácil eleger o embusteiro em 2002 do que tirá-lo definitivamente do cenário político, mas já avançamos muito! Quem diria há 10 anos que um dia veríamos o Lula desmascarado? E a Justiça fará o resto!

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    1. Concordo, Mara. Lula, o insepulto político, continua a infernizar a nossa vida por meio de seus fantasmas, mas Moro e sua equipe já provaram que não têm medo de almas penadas. Então... é só aguardar um pouco mais. Grata.

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  2. ótimo texto, lucidez que está fazendo falta

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  3. ótimo texto, lucidez que está fazendo falta

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    1. Que bom, Diniz, que concorda com meus conceitos e expôs sua visão aqui. Fiquei feliz. O meu abraço.

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