E Dilma se foi

Felizmente no dia de hoje, 31 de agosto de 2016, a tão esperada decisão do Plenário, quanto ao impeachment da Ex-Presidente Dilma Rousseff, chegou ao final com o seu afastamento definitivo. Foi um processo longo e ruidoso graças à gritaria dos petistas que, como sói acontecer, agrediram de todas as formas os integrantes desse tumultuado processo, mas juridicamente legal, a que os “vermelhinhos” chamavam insistentemente de “golpe”, referindo-se aos colegas que o defendiam como canalhas, pessoas sem moral, e tantas outras qualificações negativas a fim de produzir um espetáculo grotesco desse momento para o Documentário do Impeachment, do PT, cujas imagens estavam sendo ali mesmo colhidas. Era preciso, gritar, ofender, desqualificar para sair bem na fita.

Deixando de lado essas grosserias, que acabaram sendo revidadas pelos demais partidos, chegou-se ao “Bye-Bye, Dilma”. E o povo brasileiro, em sua maioria, já sente uma diminuição da poluição no ar que respira. Teremos sim dias melhores, logo após o longo e difícil período de ajustes da Economia, arrasada esta no período petista. O Presidente Michel Temer terá pouco mais de dois anos para pôr a casa em ordem e vamos rezar para que consiga tal milagre.

Quanto à gerentona raivosa, que deixou o governo à força, promete se vingar de todos, entrar com processo e não deixar o novo governo em paz, assim como todos os seus defensores, prometendo tumultuar com mais vigor ainda as votações no Senado e a tranquilidade das ruas, para que o país continue em crise, não saia do lugar, castigando mais ainda o sofrido povo que sem emprego e sem condições de saldar suas dívidas, só espera por mudanças em Brasília para retomar o emprego e com ele a dignidade perdida.

Por isso, D. Dilma, vá pedalar em outras plagas; aproveite o tempo livre, e leve junto seu mentor, o Lulão, e também o Lulinha, enquanto o juiz Sérgio Moro não termina a arrumação de uma suíte confortável, em Curitiba, para receber de braços abertos e as algemas da casa pessoas assim de tão fino trato.


2 comentários:

  1. Muito bem, mas a impunidade continua, porque os direitos políticos de Dilma não foram cassados. Manobra inqualificável, regida por Renan Calheiros, sempre ao lado do "poder", com dois pesos e duas medidas! um dia ainda se rasgará com um pé em cada canoa! La nave va!


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  2. Obrigada, Clara, por voltar ao meu blog. Concordo plenamente com você. Tivemos uma vitória parcial, apenas, com a saída de Dilma. Mas já é um começo para se tentar trilhar um outro caminho, porque estes últimos anos foram desastrosos para o país. Um beijo, com saudade.

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