Uma data singular


Será hoje o Dia D para a política em nosso país? Espero que sim.

Como aconteceu na 2ª. Guerra Mundial, poderemos hoje vencer o inimigo que nos últimos anos vem destruindo a nossa dignidade como país, e como seres pensantes capazes de discernir entre o certo e o errado. Ou será que seremos vencidos pelos votos daqueles que defendem o mandato de Dilma e desejam a continuidade de “tudo isso que está aí”, após vender a alma ao exu de Garanhuns, por muito mais que 30 moedas bíblicas?

Se isto ocorrer, será muito mais triste do que foi perder de 7X1 para a Alemanha, em 2014.

Penso, porém, que a data de hoje, 17 de abril, poderá se tornar para o nosso país um novo marco. O dia em que o país se livrou do jugo do PT, da “mulher sapiens” Dilma, e principalmente do farsante-mor Lula. Sem esse time, com suas jogadas diabólicas para se manter infinitamente no poder, teremos, certamente, um recomeço. Difícil, sim, mas um recomeço pleno de esperança por ações mais efetivas daqueles que, com competência política e administrativa, poderão mudar o rumo do país e, consequentemente, propiciar num futuro próximo, ainda que não imediato, dias melhores do que os que vivenciamos hoje.

A votação já está em curso na Câmara dos Deputados e daqui a algumas horas ela chegará a seu término. Não posso prever com exatidão o seu resultado porque serão necessários mais de dois terços dos votos para se chegar à vitória. E os seres humanos são, muitas vezes, imprevisíveis. Contudo, há a possibilidade, a esperança, o desejo, de que esta primeira e mais importante fase saia vencedora, pois sem ela não teremos a continuidade do processo.

Assim, neste domingo de sol intenso e dia claro, fui à Av. Paulista e me deparei com o verde e o amarelo predominando nas vestes das pessoas que por ali transitavam felizes, porque prenunciavam a vitória do Sim para o impeachment, e muitas ostentavam orgulhosas, como eu, a Bandeira do Brasil. Gente educada, polida, que apenas exercia em gestos quase silentes o seu direito de simbolicamente se manifestar. Uma bela imagem para se eternizar na memória.

Agora, longe do vaivém das pessoas na avenida, e no conforto de casa, da família e de Baby (meu cão que não é de esquerda, mas pode sim ser chamado de companheiro), acompanho pela TV o voto proferido pelos deputados que decidirá o nosso futuro e o das novas gerações. O meu desejo é que o SIM ultrapasse o NÃO para que voltemos a sonhar como em tempos idos. Para que possamos nos livrar deste engodo que foi a ascensão do PT ao posto mais elevado do país. Para que possamos ver ainda, quem sabe, o Sr. Lula e Da. Dilma a caminho de Curitiba para um cafezinho com o Juiz Sérgio Moro.

2 comentários:

  1. Os deuses ouviram as preces de milhões de brasileiros e inspiraram os deputados a votar SIM. Vamos em frente.

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  2. Sim, Graça, esperemos que, pelo bem do país, os deuses impeçam que os ventos do Senado não tomem o rumo inverso e recoloquem a Presidente na cadeira que jamais deveria ter ocupado.
    Bjs

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